Desde 2015, morando nos Estados Unidos, Suzane Senna trabalha, em frente e por trás das câmeras, promovendo eventos culturais de valorização da cultura brasileira. Baiana, natural de Salvador, a publicitária e produtora cultural Suzane Senna sempre sonhou grande.
Queria ser atriz e conquistar o mundo. Foi além! Tornou-se publicitária, atriz, produtora cultural e se lançou pelas Américas levando na bagagem a paixão pela cultura. Esteve nos Estados Unidos pela primeira vez, em 2008, para estudar. Fez diversos cursos, inclusive passando pela New York Film Academy, e voltou para o Brasil, indo morar em São Paulo, para dar continuidade a formação profissional. Em 2015, resolveu definitivamente mudar de endereço e retornou aos Estados Unidos.
Morando na cidade de Nova Iorque, Suzane deu mais um passo na realização dos sonhos e abriu Osupa Production, empresa que tem a missão de disseminar a cultura nas suas diversas variações artística. Entre os projetos realizados está o S.O.S Earth – Agenda In New York, com exposições na Columbia University, NYU University e BEA – Brazilian Endowment for Arts. Seja produzindo, apoiando ou realizando projetos culturais, Suzane tem contribuído com o fortalecimento de uma imagem positiva do Brasil no exterior. “Apoiamos iniciativas públicas e privadas, artísticas e esportivas, tendo como prioridade a valorização de iniciativas criativas, inovadoras e que tenham foco na sustentabilidade, diversidade e coletividade.
É dentro desse modelo que buscamos, a cada dia, virar uma referência em produção cultural e entretenimento no Brasil e no Exterior”, explica Suzane. Se por um lado ela trabalha nos bastidores para disseminar a cultura brasileira, do outro ela está em frentes às câmeras fazendo o que mais gosta, atuar. Um dos seus mais recentes trabalhos está nas telas da Space, a série Irmãos Freitas. Suzane interpretou uma mulher do jogo do bicho em cenas focadas em seu Babinha, pai de Popó, interpretado pelo ator Cláudio Jaborandi. “Sou muito fã de Popó (Acelino Popó Freitas) e para mim foi maravilhoso atuar num filme que conta a história desse campeão e ainda por cima na minha cidade natal, Salvador. Outro grande presente foi ser dirigida por Sérgio Machado, para mim uma das maiores referências do cinema brasileiro, e contracenar com Cláudio Jaborandi”. Com a agenda recheada de projetos, entre eles a peça fórum que vai discutir a violência doméstica sofrida, principalmente, por imigrantes em Nova Iorque, Suzane promete começar 2020 em ritmo ainda mais acelerado. “Aguardem, tem muita coisa boa vindo por aí”.