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Hoje, é comum perceber um número significativo de indústrias que trabalham na produção de roupas e acessórios. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), o país possui a quinta maior produção mundial do setor, possibilitando 1,7 milhões de empregos diretos. Mais natural ainda se tornou a presença de homens nesse setor. O que no início foi enxergado com muita resistência, a presença de homens na costura foi, gradativamente, inserida nesse segmento.
Cortar um tecido, medir o comprimento de uma calça e tingir uma blusa se tornaram atividades compartilhadas entre homens e mulheres. O que o preconceito inibiu, a pluralidade deu espaço para que os diferentes gêneros ocupassem profissões iguais.
Através de cursos que suscitem a inclusão, por meio de didáticas inovadoras, o Senac oferece o curso de Costureiro. A qualificação permite que o aluno organize e realize montagens do vestuário masculino, feminino e infantil, assim como desenvolva o planejamento e execução de procedimentos de cortes de tecidos planos.
Para participar do curso com carga horária de 212h, é preciso ter a idade mínima de 16 anos e não precisa ter concluído o Ensino Fundamental. As inscrições já estão em andamento e as novas turmas iniciam dia 19 de setembro.
Para saber mais, acesse: www.ma.senac.br/cursos